Percorro o espaço no sopro do vento
Circulo na seiva das plantas
Desci num vácuo silencioso
Penso e ardo, com pena de mim.
Voei nas asas das pombas
Mansidão que se supera
Ébria de ventura do tempo
Atirei-me nos braços da vida
Ouvi a voz milenar das montanhas
Entendi almas imprecisas
Enfim todos somos irmãos
Ouçamos “lá traviata” a quatro mãos
VANY CAMPOS
(31/08/2014)
Nenhum comentário:
Postar um comentário