terça-feira, 2 de setembro de 2014

CONVERSA COM O SILÊNCIO


Foto: CONVERSA COM O SILÊNCIO

O silêncio sussurra sua voz
Ante a multidão de vestígios
Que vai passando (in)consciente
Em busca de amantes.

Por onde quer que se ande
Imagens atravessam os sons
São sorrisos e faces disfarçadas
Brilho de saudade permanente.

Há também deleite do passado
Guardando-se do dia longo
Ruidoso que contou a história
De sobrevida desta memória.

Nos lastimamos em olhares
Do tempo insistente de hoje
Das eras de recordações vivas
Subjetivas de emoção e ardor.

O compasso do tempo marca
O sopro das estações que chegam
Nas palavras nos cabelos soltos
Nas alvoradas de outrora.

Vasny Campos
In  Poemas à Flor da Pele
Pag. 156

O silêncio sussurra sua voz
Ante a multidão de vestígios
Que vai passando (in)consciente
Em busca de amantes.

Por onde quer que se ande
Imagens atravessam os sons
São sorrisos e faces disfarçadas
Brilho de saudade permanente.

Há também deleite do passado
Guardando-se do dia longo
Ruidoso que contou a história
De sobrevida desta memória.

Nos lastimamos em olhares
Do tempo insistente de hoje
Das eras de recordações vivas
Subjetivas de emoção e ardor.

O compasso do tempo marca
O sopro das estações que chegam
Nas palavras nos cabelos soltos
Nas alvoradas de outrora.




Vany Campos
In Poemas à Flor da Pele
Pag 156

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